segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Let's kick some ass!


Um jogo que não tem saído da bandeja do meu console há mais de 1 mês é Last Remnant. Meus probleminhas de saúde e minha falta de tempo têm colaborado muito para a demora em terminar o game. Somando a isso, temos um RPG lotado de sidequests. São muitas, mas muitas missões mesmo! Tudo bem que estou fazendo todas para alimentar minha fome completista e tentar pegar 1.000 pontos neste jogo. Mas, de qualquer forma, as quests ditas opcionais, acabam sendo meio que obrigatórias. Isso porque se você não as fizer, acabará não estando forte o suficiente para encarar os desafios das quests que compõem o enredo do game. Ou seja, não tem jeito, tem que ralar mesmo!

Last Remnant é um RPG tradicional, mas ao mesmo tempo é um RPG tático. É uma mistura difícil de classificar. Há combates por turnos, exploração de dungeons e comprinhas em cidades, como todo bom representante do gênero. No entanto, algumas diferenças cruciais tornam este um jogo único.

Nos combates, por exemplo, você não comanda guerreiros e sim grupos inteiros deles, chamados unions. Você não dá comandos do tipo atacar, usar magia tal, etc, para cada personagem. Ao invés disso, você escolhe um comando para a union por inteira. Tais comandos vão desde atacar com combat arts, com mystic arts, curar-se e até usar poderes especiais de alguns personagens. Mas o comandos aos quais você tem acesso no decorrer do combate variam de acordo com vários fatores, como a disposição das unions no campo de batalha, a quantidade de HP perdida, a quantidade de AP disponível, e por aí vai. É um conceito bem diferente. O jogo, por tais inovações, acaba tendo uma curva de aprendizado bem alta e pode assustar de princípio jogadores menos pacientes. Os mais pacientes são recompensados com um dos mais bacanas JRPGs desta geração!

Tem uns probleminhas chatos, mas especificamente técnicos. A taxa de frame rate do jogo cai consideravelmente quando há muitos inimigos no combate, e isso acontece com freqüência. Neste aspecto, a Square Enix demonstra sua falta de intimidade com a unreal engine, usada em um jogo seu pela primeira vez. Há também bastante loading, o que faz com que a instalação opcional do jogo no console vire uma obrigação. Mas eu, como sempre, relevo esses probleminhas em prol da diversão.

Estou no segundo DVD do game, no meio do evento de atacar 6 bases inimigas. Posteriormente darei mais detalhes sobre isso, mas já posso ressaltar que estou suando um bocado para vencer certos chefes apelões. xD

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